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Cestrum parqui L'Hér. (Solanaceae)
Cestrum parqui L'Hér.,
é um belo arbusto de flores amarelas tubulosas (http://en.wikipedia.org/wiki/Cestrum_parqui), da família das Solanáceas, por vezes
cultivado como ornamental, que se pode encontrar escapado de cultura na Alameda
Central do Jardim Botânico de Coimbra, nalguns pontos da sebe ou revestimento
de Ficus sp., junto ao muro calcário que suporta o terraço das Escolas
de Sistemática, alt. ca. 70 m, 29TNE4950.
Já foi referido por B. Valdés em
1987 como planta naturalizada nas regiões andaluzas do Litoral gaditano e de
Algeciras, na Flora Vascular da Andalucía Occidental (vol. 2: 358).
Pelas suas excelentes qualidades
de planta ornamental, foi-lhe atribuído the Royal
Horticultural Society's Award of
Garden Merit.
As fotos são de 22.IV.2003 (as 2
de cima) e 28.V.2010 (as 2 de baixo).
Etiquetas: Flora
exótica, Plantas
ornamentais, Solanaceae
Securigera varia (L.) Lassen (Leguminosae)
Em 8.VII.2008 tivemos o privilégio de observar, na companhia de dois queridos amigos, a bela
Securigera varia (L.) Lassen in Svensk Bot. Tidskr. 83: 86. 1989 = Coronilla varia L. [basion.],
junto e por baixo da Ponte da Rainha Santa em Coimbra, 29TNE4949, alt. c. 20 m, uma planta possivelmente exótica cuja naturalização ainda não tinha sido citada para Portugal continental (Lu).
De acordo com a informação que consta na Euro+Med PlantBase
esta espécie é nativa em quase toda a Eurásia ocidental (mas não em Portugal) e naturalizada em alguns países do Norte da Europa.
Aqui ficam algumas fotos dessa curiosa planta tão rara entre nós, obtidas em Julho de 2009, em Coimbra.
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sábado, 25 de outubro de 2014
Algumas Crassuláceas naturalizadas ou subespontâneas em Oeiras (Estremadura, Portugal)
Graptopetalum
paraguayense (N.E. Br.) Walther com Sedum
pachyphyllum Rose (na foto acima)
Todas estas espécies são lenhosas e subarbustivas. Foram introduzidas como plantas ornamentais, podendo possivelmente considerar-se ergasiofigófitos, ou seja, plantas escapadas de cultivo, estabelecidas de forma não permanente (cf. Kornas in Di Castri & al. (eds.), Biological Invasions in Europa and the Mediterranean Basin, 105-133, 1990), pois desaparecerão assim que alguém decida eliminá-las (o que poderá eventualmente até ter já acontecido…).
Graptopetalum
paraguayense (N.E. Br.) Walther (na foto acima)
= Cotyledon paraguayense N.E. Br. [basion.]
= Sedum paraguayense (N.E. Br.) Bullock
Kalanchoe daigremontiana Raym.-Hamet & Perrier (na foto acima)
Para além destas três espécies, encontrámos ainda as seguintes duas outras: Aeonium haworthii Webb & Berthel. e Kalanchoe delagoensis Eckl. & Zeyh. (Syn.: Kalanchoe tubiflora (Harv.) Raym.-Hamet), numa proveitosa visita
efectuada em 1999 à cidade de Oeiras (concelho de Oeiras, distrito de Lisboa,
Estremadura), sobre uma cobertura que existe (ou pelo menos existia) sobre um
caminho para peões, em frente aos Correios de Nova Oeiras, junto à Rua Frei
Bartolomeu dos Mártires, encontrámos as cinco espécies acima referidas de Crassuláceas exóticas
(de origem americana ou africana), aparentando estar naturalizadas.
Estas
Crassuláceas suculentas habitualmente cultivadas em jardins costumam pegar
muito bem por estaca, sendo de fácil cultivo, mesmo ao ar livre, a baixas
altitudes, não muito acima do nível do mar.
Todas estas espécies são lenhosas e subarbustivas. Foram introduzidas como plantas ornamentais, podendo possivelmente considerar-se ergasiofigófitos, ou seja, plantas escapadas de cultivo, estabelecidas de forma não permanente (cf. Kornas in Di Castri & al. (eds.), Biological Invasions in Europa and the Mediterranean Basin, 105-133, 1990), pois desaparecerão assim que alguém decida eliminá-las (o que poderá eventualmente até ter já acontecido…).
Não queremos
deixar de agradecer a gentileza dos Ex.mos Senhores Professores Fernando Catarino e Carlos Nogueira, que nos deram a
conhecer o referido local, tornando assim possíveis estas observações.
Agapanthus praecox Willd. (Amaryllidaceae), naturalizada em Portugal
Agapanthus praecox Willd., Enum. Pl. [Willdenow] 1: 353. 1809 [Apr 1809] (Amaryllidaceae)
Encontrámos esta bela planta ornamental, de origem sul-africana, muito cultivada em Portugal, naturalizada ou escapada de cultura na cidade de Coimbra, 29TNE5052, alt. ca. 110 m, num talude arenítico, em 10.VII.1998. Um exemplar foi depositado no Herbário COI, embora nenhuma publicação tenha sido feita até agora. Nesta foto antiga digitalizada está representada a forma albiflora, de flores cândidas ou brancas.
Nesta foto também se vêem algumas gramíneas algo secas, como Dactylis glomerata e Piptatherum miliaceum. A gencianácea Blackstonia perfoliata também parece estar presente.
Encontrámos esta bela planta ornamental, de origem sul-africana, muito cultivada em Portugal, naturalizada ou escapada de cultura na cidade de Coimbra, 29TNE5052, alt. ca. 110 m, num talude arenítico, em 10.VII.1998. Um exemplar foi depositado no Herbário COI, embora nenhuma publicação tenha sido feita até agora. Nesta foto antiga digitalizada está representada a forma albiflora, de flores cândidas ou brancas.
Nesta foto também se vêem algumas gramíneas algo secas, como Dactylis glomerata e Piptatherum miliaceum. A gencianácea Blackstonia perfoliata também parece estar presente.
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Terça-feira, 18 de Fevereiro de 2014
Vinca major L. (Apocynaceae)
Ainda aqui não tínhamos postado esta extraordinária beldade:
Vinca major L. (Apocynaceae), que se encontra presente em vários pontos de Lu: Norte e Centro, sobretudo, como se pode ver na Flora-On:
(P.V.Araújo, J.Lourenço,
J.D.Almeida, A.Carapeto, F.Clamote, M.Porto. (2014). Vinca major l. subsp.
major - mapa de distribuição. Flora-On:
Flora de Portugal Interactiva, Sociedade Portuguesa de Botânica.
http://www.flora-on.pt/#wVinca+major+major. Consulta realizada em 18/02/2014)
Destas 4 fotos (obtidas em diversos locais da zona Centro de Lu, ao longo de 10 anos, entre 12.V.2003 e 15.IV.2013), duas têm flores tetrâmeras e duas têm flores pentâmeras, como é mais habitual nesta espécie, neste género e nesta grande família, predominantemente tropical:
"The family comprises some 1,500 species divided over about 424 genera. The former family Asclepiadaceae is included in Apocynaceae according to the APG III system.[3]"
Etiquetas:
Apocynaceae,
Vegetação de orla de bosque
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