quinta-feira, 30 de outubro de 2014
quarta-feira, 29 de outubro de 2014
sábado, 25 de outubro de 2014
Algumas Crassuláceas naturalizadas ou subespontâneas em Oeiras (Estremadura, Portugal)
Graptopetalum
paraguayense (N.E. Br.) Walther com Sedum
pachyphyllum Rose (na foto acima)
Todas estas espécies são lenhosas e subarbustivas. Foram introduzidas como plantas ornamentais, podendo possivelmente considerar-se ergasiofigófitos, ou seja, plantas escapadas de cultivo, estabelecidas de forma não permanente (cf. Kornas in Di Castri & al. (eds.), Biological Invasions in Europa and the Mediterranean Basin, 105-133, 1990), pois desaparecerão assim que alguém decida eliminá-las (o que poderá eventualmente até ter já acontecido…).
Graptopetalum
paraguayense (N.E. Br.) Walther (na foto acima)
= Cotyledon paraguayense N.E. Br. [basion.]
= Sedum paraguayense (N.E. Br.) Bullock
Kalanchoe daigremontiana Raym.-Hamet & Perrier (na foto acima)
Para além destas três espécies, encontrámos ainda as seguintes duas outras: Aeonium haworthii Webb & Berthel. e Kalanchoe delagoensis Eckl. & Zeyh. (Syn.: Kalanchoe tubiflora (Harv.) Raym.-Hamet), numa proveitosa visita
efectuada em 1999 à cidade de Oeiras (concelho de Oeiras, distrito de Lisboa,
Estremadura), sobre uma cobertura que existe (ou pelo menos existia) sobre um
caminho para peões, em frente aos Correios de Nova Oeiras, junto à Rua Frei
Bartolomeu dos Mártires, encontrámos as cinco espécies acima referidas de Crassuláceas exóticas
(de origem americana ou africana), aparentando estar naturalizadas.
Estas
Crassuláceas suculentas habitualmente cultivadas em jardins costumam pegar
muito bem por estaca, sendo de fácil cultivo, mesmo ao ar livre, a baixas
altitudes, não muito acima do nível do mar.
Todas estas espécies são lenhosas e subarbustivas. Foram introduzidas como plantas ornamentais, podendo possivelmente considerar-se ergasiofigófitos, ou seja, plantas escapadas de cultivo, estabelecidas de forma não permanente (cf. Kornas in Di Castri & al. (eds.), Biological Invasions in Europa and the Mediterranean Basin, 105-133, 1990), pois desaparecerão assim que alguém decida eliminá-las (o que poderá eventualmente até ter já acontecido…).
Não queremos
deixar de agradecer a gentileza dos Ex.mos Senhores Professores Fernando Catarino e Carlos Nogueira, que nos deram a
conhecer o referido local, tornando assim possíveis estas observações.
Agapanthus praecox Willd. (Amaryllidaceae), naturalizada em Portugal
Agapanthus praecox Willd., Enum. Pl. [Willdenow] 1: 353. 1809 [Apr 1809] (Amaryllidaceae)
Encontrámos esta bela planta ornamental, de origem sul-africana, muito cultivada em Portugal, naturalizada ou escapada de cultura na cidade de Coimbra, 29TNE5052, alt. ca. 110 m, num talude arenítico, em 10.VII.1998. Um exemplar foi depositado no Herbário COI, embora nenhuma publicação tenha sido feita até agora. Nesta foto antiga digitalizada está representada a forma albiflora, de flores cândidas ou brancas.
Nesta foto também se vêem algumas gramíneas algo secas, como Dactylis glomerata e Piptatherum miliaceum. A gencianácea Blackstonia perfoliata também parece estar presente.
Encontrámos esta bela planta ornamental, de origem sul-africana, muito cultivada em Portugal, naturalizada ou escapada de cultura na cidade de Coimbra, 29TNE5052, alt. ca. 110 m, num talude arenítico, em 10.VII.1998. Um exemplar foi depositado no Herbário COI, embora nenhuma publicação tenha sido feita até agora. Nesta foto antiga digitalizada está representada a forma albiflora, de flores cândidas ou brancas.
Nesta foto também se vêem algumas gramíneas algo secas, como Dactylis glomerata e Piptatherum miliaceum. A gencianácea Blackstonia perfoliata também parece estar presente.
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